sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Resignação e vivência

"Seja feita a Tua Vontade, e não a nossa"


Há momentos de nossa existência, em nos quais gostariamos fosse outro o texto trazido por Jesus, ao nos ensinar a nos relacionar com o divino.
Mas, se assim não foi, há um motivo definido e notadamente justo.
Devemos aprender o processo da resignação, diante de todas as ocorrências de nossa existência. Tanto dentro do corpo físico, bem como fora dele, de vez que a existência é perene.


Somos viajantes, que tomamos multiplas e multiplas conduções, para chegar ao destino para todos nós traçado: a sabedoria e a felicidade.
Lutamos e sofremos por um motivo muito simples, segundo o grego Aristóteles: "não aprendemos a viver".


Nesse sentido, nos é dado o tempo e as inumeras encarnações (embarcações), com as quais vamos colhendo mais e mais tesouros de conhecimento. Elementos valiosos que permitirão a tão sonhada sabedoria. A justeza de raciocínio. O amor aos semelhantes.


A simplicidade e a liberdade plena, são os elementos que trarão a nós a felicidade.


Para chegar ao final de nossa jornada, vamos contando com amigos das mais diversas localidades, a começar pelo ninho doméstico, a familia consanguínea, se expandindo sem limites.
Vivências todas estruturadas no amor e perpassando o tempo.


Paulo Cesar Fernandes


03/08/2012

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