"Eis que o semeador saiu a semear."
Jesus anotação de Mateus 13:3
Que temos nas mãos? A imortalidade.
Isso basta? Evidente que sim, pois abre um universo de possibilidades, para quantos lhe tomem como paradigma da vida.
Não mais a morte como um fantasma, assustador e exterminador de tudo. Não. Apenas um elemento de passagem. Um movimento de um estado a outro de nós mesmos.
Como a água vaporiza em fervura, nos fazemos mais sutis. Passamos a energia, em ocasião da nossa libertação da matéria pesada do corpo.
Não tenho medo. Por outro lado, digo sempre, nenhuma pressa me toma para o encontro com esse evento. É isso, sem pressa mesmo. Cá estou eu muito bem.
Enquanto tenhamos o corpo e o tempo, as possibilidades de semear a certeza na imortalidade do espírito se ampliam. E, sem sermos dessas pessoas chatas, a buscar adeptos, mantenhamos o coração e os olhos sempre atentos, em ofertar a quem quer que seja, uma outra visão da existência. Mais ampla, mais racional, mais condizente com os tempos atuais.
Imortalidade e Reencarnação fazem uma dupla capaz de nos fornecer uma razão para a existência: a Evolução.
A Dialética da Existência gira ao redor desses pontos focais da maneira de pensar o espiritismo.
Tudo o mais não passa de crendiçe. Uma forma temporal de pensamento, tendendo a desaparecer pela ordem natural das coisas.
Sim. Sou espirita. E me pauto tão somente em 3 pontos: Imortalidade; Reencarnação e Evolução Infinita.
Nada além disso. E voce teria a coragem de me dizer não espírita, por pensar dentro desses limites?
Desses meus 3 parâmetros?
Paulo Cesar Fernandes
18 06 2013
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