terça-feira, 14 de agosto de 2012

Adversários

O ideal é que não os tenhamos, mas por vezes os vemos onde eles não existem.
E por vezes eles são reais e nos combatem.
Num ou noutro caso bola prá frente que o jogo é de campeonato!!!
Emmanuel em Instrumentos do Tempo fala sobre os adversários:

Às vezes, fustigando aqueles que nos ofendem, a pretexto de servirmos à verdade, quase sempre faltamos ao nosso dever de amor.
Nem todos podem enxergar a vida por nossos olhos ou aceitar o mapa da jornada terrestre, através da cartilha dos nossos pontos de vista.

Usemos o amor que o Mestre nos legou, se desejamos a paz na Vida Maior.
Compreendamos aos que nos ofendem.
Oremos pelos que nos perseguem ou caluniam.
Amparemos os que nos perturbam.

Quantas vezes nos pegamos equivocadamente ferindo as pessoas. E a palavra dita não tem como puxar de volta. Bem como uma mensagem eletrônica, e-mail. Não tem barbante que o puxe depois de enviado.
Dessa forma, é melhor pensar muito bem antes de escrever um texto. Antes de se enrubescer de raiva e sair detonando as pessoas. Admito as besteiras que fiz. Humano sou.
Não importa se as pessoas mereçam ou não mereçam uma resposta ríspida.
Importa pensar e lutar pela nossa paz. Ela vale ouro.
Se alguém se equivocou conosco, esqueçamos.
Vale a pena lembrar uma antiga música dos Novos baianos:

Dê Um Rolê (Escute/Veja)

Composição: Moraes Moreira / Galvão
Cantores: Novos Baianos e Gal Costa

Não se assuste pessoa
se eu lhe disser que a vida é boa
não se assuste pessoa
se eu lhe disser que a vida é boa

Enquanto eles se batem,
dê um rolê e você vai ouvir
Apenas quem já dizia,
Eu não tenho nada
Antes de você ser eu sou
Eu sou, eu sou o amor da cabeça aos pés
eu sou, eu sou, eu sou o amor da cabeça aos pés

E só vou beijar no rosto de quem me dá valor
Pra quem vale mais o gosto do que cem mil réis
Eu sou, eu sou, eu sou o amor da cabeça aos pés
eu sou, eu sou, eu sou o amor da cabeça aos pés


Pode nem ser exatamente isso, mas é bem por aí.
Que a vida é boa é boa.
E é preciso ser amor da cabeça aos pés.
E com toda a gente. Peito aberto ao mundo. E pá!
Bate a tal da felicidade, bate sim.

Paulo Cesar Fernandes
14/08/2012

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